Delegada e deputada distrital, parlamentar do MDB defende punição aos agressores e reafirma compromisso com a justiça social e os direitos das mulheres

A Procuradora de Defesa da Mulher e presidente da Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher na Câmara Legislativa do Distrito Federal, deputada Dra. Jane Klébia (MDB), tem se consolidado como uma das principais vozes contra a violência política de gênero e os ataques difamatórios que tentam silenciar mulheres na política.

“Nada, nem ninguém, vai me intimidar. Sigo firme no meu compromisso com o povo e não descansarei até que meus detratores respondam na forma da lei por seus ataques covardes“, declarou a parlamentar.

Delegada da Polícia Civil do DF, Dra. Jane lembra que essas investidas não são apenas agressões pessoais, mas crimes previstos na Lei nº 14.192/2021, que incluiu o artigo 326-B no Código Eleitoral. A norma estabelece pena de reclusão de 1 a 4 anos e multa para quem assediar, perseguir ou ameaçar candidatas ou detentoras de mandato por motivos relacionados a gênero, raça ou etnia, com o objetivo de impedir ou dificultar suas atividades políticas.

Com uma trajetória marcada pela defesa das mulheres e das comunidades em situação de vulnerabilidade, a deputada tem enfrentado os ataques com firmeza, serenidade e trabalho. Seu mandato é reconhecido por ações concretas, como a destinação de recursos para obras de infraestrutura, o fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS) e a ampliação de políticas públicas voltadas à proteção das mulheres.

Regiões como Paranoá, Itapoã e Fercal foram beneficiadas por investimentos articulados pela parlamentar, que atua com escuta ativa e sensibilidade social — sem abrir mão da postura combativa que caracteriza sua trajetória como ex-delegada e defensora dos direitos humanos.

Mesmo diante de tentativas de desqualificação por meio de violência política disfarçada, Dra. Jane responde com resultados. Entre eles, destacam-se a valorização das forças de segurança, a expansão de serviços públicos essenciais e a consolidação de uma agenda de justiça social.

“Eu não entrei na política para me esconder, mas para encarar os desafios do povo. Tenho coragem para fazer o que é certo”, afirma.