Criado na gestão do governador Ibaneis Rocha, programa garante segurança alimentar a famílias em vulnerabilidade social e reforça política pública de combate à fome

Com cinco anos de existência, o Cartão Prato Cheio já beneficiou mais de 520 mil famílias em situação de vulnerabilidade no Distrito Federal. Criado em 2020, durante a gestão do governador Ibaneis Rocha, o programa se consolidou como um dos pilares da política de assistência social do GDF, garantindo segurança alimentar a quem mais precisa.

Durante evento comemorativo realizado nesta terça-feira (28), em Ceilândia, Ibaneis destacou o impacto do benefício: “Esse é um programa que nasceu para ficar. Ele garante dignidade às famílias e assegura a alimentação de quem mais precisa. Foram 520 mil famílias atendidas, e a gente continua trabalhando para ampliar ainda mais esse alcance”.

O Cartão Prato Cheio oferece um crédito mensal de R$ 250 para a compra de alimentos e produtos de higiene, por meio de um cartão magnético com uso exclusivo em estabelecimentos cadastrados. A medida visa assegurar autonomia às famílias, que podem escolher como e onde gastar o valor conforme suas necessidades.

“Quando a gente investe em segurança alimentar, a gente investe no presente e no futuro dessas famílias”, disse a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, ressaltando que o GDF destina mais de R$ 30 milhões por mês ao programa. “É um compromisso permanente com a dignidade humana”.

Presente ao evento, a primeira-dama Mayara Rocha reforçou a importância da iniciativa: “O Prato Cheio representa o cuidado que temos com as famílias do DF. É mais que um cartão — é esperança e alimento na mesa”.

O presidente do Banco de Brasília (BRB), Paulo Henrique Costa, lembrou que o banco é responsável pela operacionalização do programa e destacou o sucesso da parceria com o GDF: “Em cinco anos, conseguimos garantir que os recursos cheguem com agilidade e segurança às famílias. O BRB se orgulha de fazer parte dessa história”.

Moradora de Ceilândia, a cuidadora de idosos Carla Rodrigues contou como o benefício ajudou sua família