CEF Arapoanga recebe caravana do 3º Prêmio Candanguinho de Poesia Infantojuvenil nesta quarta (2)
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Escritora mirim Elise Feitosa, de 13 anos, abre jornada literária que percorrerá escolas públicas do DF promovendo a leitura, a escrita e o protagonismo juvenil
A literatura infantojuvenil vai ocupar o centro das atenções no Centro de Ensino Fundamental (CEF) Arapoanga, em Planaltina, nesta quarta-feira (2), com a chegada da caravana do 3º Prêmio Candanguinho de Poesia Infantojuvenil. A primeira parada da iniciativa nas escolas públicas do Distrito Federal será marcada pela participação especial da jovem escritora Elise Feitosa, de apenas 13 anos, que compartilha suas experiências como autora e incentivadora da leitura.
A visita ao CEF Arapoanga marca o início de uma série de ações literárias voltadas ao incentivo da escrita e à valorização da produção artística de crianças e adolescentes da rede pública de ensino. Durante a programação, haverá rodas de conversa, recital de poesias e oficinas criativas, com foco no protagonismo estudantil e na democratização do acesso à cultura literária.
“É muito importante incentivar desde cedo o hábito da leitura e a liberdade de expressão através da poesia. A Elise é um exemplo inspirador para outros jovens que desejam explorar o mundo das palavras”, destaca um dos organizadores do prêmio.
Idealizado para reconhecer talentos literários em idade escolar, o Prêmio Candanguinho está em sua terceira edição e já se consolida como um dos principais projetos de fomento à literatura no DF. A proposta é revelar e valorizar novos autores, ao mesmo tempo em que leva a arte poética para dentro das salas de aula.
A ação tem apoio da Secretaria de Educação do Distrito Federal e faz parte de um calendário cultural que, ao longo do segundo semestre de 2025, visitará outras escolas da capital federal. Além de promover o intercâmbio entre jovens escritores, a caravana também visa fortalecer o ambiente escolar como espaço de criatividade, cidadania e expressão cultural.
Com sua presença, Elise Feitosa — que começou a escrever ainda na infância e já coleciona publicações — demonstra que a literatura não tem idade e que toda criança ou adolescente pode ser protagonista de sua própria história.
Informações Agência Brasília.