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O ASSUNTO É

Após ataque da Folha de São Paulo, Elisa Robson desmente ‘Fake News’

Por Sérgio Loros, Cláudio Ulhoa e Bombeiros DF

Na manhã desta segunda-feira (11), a Folha de São Paulo divulgou mais uma matéria ‘Fake News’ colocando a jornalista Elisângela Machado dos Santos de Freitas como usurpadora do fundo partidário. O que é totalmente mentira. A Folha simplesmente questionou a contratação do esposo de Elisa Robson como seu coordenador de campanha, como se existisse uma lei proibindo a contratação de um parente para ajudar na campanha eleitoral.

Elisa Robson é Deputada Federal eleita suplente pelo PRP/DF e atualmente ocupa a função de assessoria de comunicação de Flávio Bolsonaro no Senado. Antes de assumir a função, ela foi convidada para assessoria de comunicação da Presidência e da Vice-presidência da República.

Elisa fez questão de desmentir a matéria ‘FAKE NEWS’ da Folha de São Paulo, deixando claro que sua candidatura a deputada federal foi também para ajudar a somar na campanha do atual presidente Jair Bolsonaro.

Uma das primeiras escolhas de Elisa ao tomar decisão de ser candidata a deputada federal foi estar à frente junto às redes sociais, onde tem mais de um milhão de seguidores na página República de Curitiba. Com o decorrer da campanha gastos naturalmente começaram a surgir, o que é uma situação normal de qualquer candidatura, como material gráfico e eventos. Porém, Elisa não buscou megaestruturas de campanha com custos autos, assim ela optou por um trabalho mais modesto, com gasto total de R$ 25 mil, mas que tivesse impacto junto ao eleitorado.

Com o andar da eleição, o marido de Elisa começou a participar com efetividade em sua campanha, ficando responsável pela gestão dos recursos de campanha, como por todos os pagamentos que precisariam ser feitos, justamente a situação que a Folha distorceu ao dizer que ele havia recebido 60% desses recursos. A candidata, porém, poderia repassar até 100% por ser o gestor de sua campanha, assim acertando todos os acordos da corrida eleitoral. Todos os gastos podem ser comprovados na prestação de contas, onde estão anexados as notas fiscais de todo o valor aplicado na campanha. As informações dos gatos estão disponíveis no TRE/DF.

A decisão da matéria da Folha de São Paulo em expor essas informações com manchete tendenciosa foi de levar seu leitor ao engano, que visa atacar a família Bolsonaro com propósito claro e direto.

Jornalista Elisângela Machado dos Santos de Freitas e o Presidente Jair Messias Bolsonaro

O ataque a Elisa Robson simplesmente mostra o desejo e a vontade da grande mídia em destruir as forças corretas, as pessoas honestas que apoiaram Jair Bolsonaro. E isto está passando dos limites.

Veja a nota Pública de Elisa e de sua contadora:

Nota de Elisa:

A Folha de S. Paulo procurou meu marido dia 8 de março para saber sobre como ele participou da minha campanha para deputada federal no DF. Explico: meu esposo gerenciou todo o trabalho que foi feito de comunicação nas redes sociais.

Ele administrou as informações, os posts patrocinados, a produção de pequenos vídeos e os poucos recursos financeiros que precisaram ser gerenciados (com gasto total de R$ 25 mil. Inclusive, nossa família de 5 pessoas está sem carro até o hoje porque decidimos dar prioridade financeira para a minha campanha na época).

E, graças ao seu trabalho feito com esmero, clareza e responsabilidade encerrei as eleições (mesmo sem nenhuma experiência em corrida eleitoral) com zero de dívida de campanha e sem dever nada a ninguém. Todas estas informações estão abertas e disponíveis no TSE para qualquer cidadão interessado. Portanto, qualquer tentativa de manipulação das informações prestadas será imediatamente desmascarada e respondida em público.

Lendo com calma e frieza a matéria abominável de ataque e jogo de palavras costumeiros que a Folha de São Paulo publicou contra mim, percebi que o jornalista Daniel Carvalho trouxe um “dado novo”, que eu não tinha abordado na minha nota anterior, postada aqui (e que será reproduzida no final deste post).

Ele fala que sobre o fato de eu ter doado o valor “extraordinário” de R$ 1.520 (mil quinhentos e vinte reais) ao colega que fez campanha comigo, o candidato a deputado estadual Sargento Edmilson Serafim (já que fizemos duas carreatas juntos na cidade do entorno do DF, Águas Lindas (GO), e, OBVIAMENTE, dividimos os custos, por isso os R$ 1.520.)

Mas Daniel Carvalho traz ainda uma declaração da Procuradoria Regional Eleitoral do DF que fez a seguinte alegação para justificar uma possível desaprovação das minhas contas: que essa doação resultou em grave infringência às regras eleitorais sobretudo por causa do “elevado sentido da instituição da cota feminina no ambiente político-eleitoral brasileiro”. Ou seja, está apontando para o fato de que eu, por ser MULHER, e ter sido jogada contra a minha vontade na infame “cota para mulheres”, errei grandiosamente por ter feito uma parceria de trabalho com um colega HOMEM.

Que se fosse “A” Sargento Serafim no lugar de “O” Sargento Serafim, eu estava salva! Não haveria problemas neste trabalho em conjunto, ora.

Sabemos da influência nefasta do feminismo em diversas áreas e de como tem prejudicado as mulheres. Mas, agora, vejo que essa ideologia foi estendida ao meio político-jurídico e, da mesma forma ou pior, caminha para esmagar a participação feminina em um cenário em que deveria haver a promoção da COOPERAÇÃO entre os sexos.

Quando a Procuradoria mostra ao jornaleco que está falando de “gênero” na política, e por isso eu serei prejudicada, está revelando não somente que a instituição já está cooptada por esta desprezível ideologia como sequer consegue perceber o seu uso para apequenar a participação feminina neste jogo.

Homens e mulheres não devem ser inimigos. Não devem ser separados. Não devem ser igualados. Mas devem ser estimulados à cooperarem, cada um com suas saudáveis diferenças, para construirmos um mundo realmente mais justo.

Ao contrário do feminismo, eu afirmo: mulheres e homens não devem ser incitados à competição, mas encorajados à CONEXÃO.

Desencorajar o trabalho colaborativo entre homens e mulheres é pregar mais uma divisão em nossa sociedade tão carente de gente que possa somar.

Por isso, a partir de hoje, assim como a bandeira da ONU lembrada pela matéria, o combate a este feminismo doentio será também minha pauta de guerra.

(Abaixo a reprodução do post anterior, a respeito do apoio do meu marido na minha campanha.)

A Folha de S. Paulo procurou meu marido, hoje (8 de março), para saber sobre como ele participou da minha campanha para deputada federal no DF. Explico: meu esposo gerenciou todo o trabalho que foi feito de comunicação nas redes sociais.

Ele administrou as informações, os posts patrocinados, a produção de pequenos vídeos e os poucos recursos financeiros que precisaram ser gerenciados (com gasto total de R$ 25 mil. Inclusive, nossa família de 5 pessoas está sem carro até o hoje porque decidimos dar prioridade financeira para a minha campanha na época).

E, graças ao seu trabalho feito com esmero, clareza e responsabilidade encerrei as eleições (mesmo sem nenhuma experiência em corrida eleitoral) com zero de dívida de campanha e sem dever nada a ninguém. Todas estas informações estão abertas e disponíveis no TSE para qualquer cidadão interessado. Portanto, qualquer tentativa de manipulação das informações prestadas será imediatamente desmascarada e respondida em público.

Nota de sua contadora:

“O Sr Robson foi o coordenador de sua campanha e na resolução 23.553 não há nenhum artigo que determina quanto o candidato paga para os seus colaboradores, e também não proíbe algum grau de parentesco.

E, se conseguiu ser eleita deputada suplente e agora assessora do Dr Flávio Bolsonaro, significa que o seu coordenador de campanha fez um excelente trabalho.”

Fonte: Informando e Detonando/ Blog do Ulhoa

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