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É hoje! Chitãozinho e Xororó ao vivo no Teatro Nacional, a partir das 20h; acompanhe a transmissão pelo YouTube do GDF

Após um evento teste para operários e trabalhadores, a Sala Martins Pena do Teatro Nacional Claudio Santoro será oficialmente reinaugurada nesta sexta-feira (20) com uma noite histórica. Batizada de O Novo Ato, a programação, que integra o projeto Viva o Teatro, contará com uma solenidade comandada pelo governador Ibaneis Rocha a partir das 19h.

“O Teatro Nacional representa o valor que todos nós damos à cultura do Brasil”

Chitãozinho

Na sequência, um show especial e exclusivo para convidados marcará a reabertura da sala que foi restaurada pelo Governo do Distrito Federal (GDF) com investimento de R$ 70 milhões. Tudo isso ao vivo e exclusivo, no canal oficial do GDF no YouTube.

A dupla Chitãozinho e Xororó levará ao show de abertura clássicos que marcam o estilo sertanejo original | Foto: Divulgação/Studio Brammer

Com mais de 50 anos de carreira, a dupla Chitãozinho e Xororó comandará o show na Martins Pena. Os artistas trazem a Brasília, pela primeira vez, a turnê Por todos os tempos, além de reproduzirem apresentação semelhante à feita no festival Rock in Rio, quando estiveram acompanhados da Orquestra Sinfônica Higienópolis. Dessa vez, os sertanejos terão a companhia da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro (OSTNCS). “Juntos, vamos cantar grandes sucessos da nossa carreira, canções que não podem ficar fora do repertório e que todo mundo canta, se diverte”, adiantou Chitãozinho.

“Voltar à cidade e ainda comemorar a reabertura do Teatro Nacional é uma honra para nós

Xororó

O regente da OSTNCS, Cláudio Cohen, revelou que o grupo se preparou para a apresentação com base no repertório e na orquestração do show do Rock in Rio. “Nós vamos tocar os clássicos deles, como Rancho Fundo, Evidências e Galopeira”, anunciou o maestro. 

A Orquestra Sinfônica vai apresentar um repertório que terá como destaques alguns sucessos de Chitãozinho e Xororó | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília

Sobre o convite para a reinauguração, a dupla sertaneja disse se sentir honrada. “Foi um convite muito especial”, afirmou Chitãozinho. “Ainda não tínhamos apresentado a turnê atual em Brasília, então voltar à cidade e ainda comemorar a reabertura do Teatro Nacional é uma honra para nós. Vai ser uma noite incrível”. Para Xororó, participar da reinauguração da Sala Martins Pena representa o estímulo à preservação aos espaços culturais do país: “O Teatro Nacional representa o valor que todos nós damos à cultura do Brasil”.

Viva o Teatro

A programação do projeto Viva o Teatro segue nos próximos dias com apresentações abertas ao público. No sábado (21), o cantor e violeiro Almir Sater sobe ao palco, às 19h30.

No domingo (22), a Sala Martins Pena receberá encenações teatrais das peças Os Saltimbancos (11h), da Agrupação Teatral Amacaca, e TelaPlana (17h e 19h30), da cia Os Melhores do Mundo.

Na segunda-feira (23) é a vez de a banda Plebe Rude prestar uma homenagem ao rock de Brasília. Já a quinta-feira (26) será dedicada a apresentações de balé clássico, dança contemporânea, dança urbana e dança brincante.

As apresentações são gratuitas e abertas ao público, mediante retirada de ingressos no site Sympla, de acordo com a disponibilidade.

Restauro

A obra de restauração teve início pelo Governo do Distrito Federal (GDF) em dezembro de 2022 pela Sala Martins Pena e seu respectivo foyer. A viabilidade da reforma só ocorreu depois que este GDF decidiu fracionar o projeto em quatro etapas.

Com investimento de R$ 70 milhões por meio da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF), a primeira etapa consistiu na adequação da infraestrutura para as diretrizes atuais, bem como a recuperação da sala Martins Pena.

Serão investidos R$ 315 milhões na próxima fase da obra, que teve o edital de licitação divulgado nesta quarta-feira no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). O projeto inclui a Sala Villa-Lobos, o Espaço Dercy Gonçalves, a Sala Alberto Nepomuceno e o foyer da Villa-Lobos.

Fonte: Agência Brasília

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