Chefe do Executivo do DF reafirma confiança no Ministério Público e destaca importância da Novacap para a cidade

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, determinou nesta quarta-feira (12) o afastamento de servidores da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) citados em investigações do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT). A decisão foi tomada de forma imediata após a deflagração da operação, e reforça a postura firme do chefe do Executivo local em defesa da integridade e da transparência na administração pública.

Durante pronunciamento, Ibaneis deixou claro que a medida visa garantir a lisura dos processos internos da companhia e que não haverá tolerância com irregularidades. “A Novacap é uma empresa essencial para o Distrito Federal, responsável por obras, manutenção e zeladoria. Quem errou vai responder, mas a estatal seguirá firme com seu papel fundamental para a cidade”, afirmou.

O governador ressaltou que confia na atuação do Ministério Público e reafirmou o compromisso do Governo do Distrito Federal com a ética e a boa gestão. “Nós vamos apurar com rigor. Não vamos proteger ninguém. É dever do gestor público garantir que o serviço prestado à população seja transparente e honesto”, declarou Ibaneis, ao comentar o afastamento dos investigados.

Ao mesmo tempo em que tomou medidas firmes, Ibaneis saiu em defesa da Novacap como instituição, reconhecendo o trabalho de centenas de servidores sérios e comprometidos. “Não podemos permitir que a imagem da companhia seja manchada por atos individuais. A Novacap é parte da história e do funcionamento diário da nossa cidade. E assim vai continuar sendo.”

A Novacap, vinculada ao Governo do Distrito Federal, é uma das principais responsáveis por obras de infraestrutura, conservação de espaços públicos e fiscalização de contratos em todo o DF. O governo garantiu que os serviços da companhia seguirão normalmente, sem prejuízo à população.

A postura do governador foi elogiada por aliados e observadores políticos, que destacaram a rapidez da resposta institucional e o equilíbrio entre o combate à corrupção e a preservação do trabalho técnico da estatal.